segunda-feira, 3 de maio de 2010

O iPad e eu - parte 1



Meus amigos, se eu fosse vocês, eu estaria morrendo de inveja. Desde sábado à tarde estou com o iPad. Graças a esse maravilhoso amigo José Finocchio que não só levou para o restaurante Parque São Lourenço o iPad como também resolveu, espontaneamente, emprestá-lo por uma semana. Uau! Durante esta semana estarei escrevendo diversas resenhas sobre o iPad e comparando-o com o Kindle.

Sábado, fiquei mais de 5 horas "brincando com o iPad"

Este texto foi escrito no iPad com o uso do teclado bluetooth. A vantagem deste teclado é ser bastante leve para ser carregado em viagens. Portanto, nem pensar em comprar o teclado que vem junto com a base, integrado, pois ele é muito pesado, uma vez que a base precisa suportar o peso do iPad. Primeira conclusão: se comprar um iPad, faça exatamente como o Finocchio, compre o teclado, mas o teclado bluetooth. Funciona perfeitamente!

O iPad é pesado? Bom, não dá para se dizer isso, ele é menos pesado do que eu imaginava, e mais do que seria desejável. Explico: é perfeitamente confortável segurá-lo com as duas mãos, por alguns segundos. Por muito tempo o stress nos braços aparece rapidamente. Pior ainda se falamos de segurar com apenas uma das mãos: em poucos segundos você vai precisar apoiá-lo. Portanto, uma das maneiras ideais de segurá-lo é apoiando-o sobre as pernas, ou sobre a superfície de uma mesa. Mas, a sensação de domínio sobre ele é absoluta.
Qual a primeira impressão? No restaurante Parque São Lourenço havia WiFi gratuito, e isso foi tudo de bom. Imediatamente, coloquei o Safari para navegar e a experiência é formidável. Indescritível. Assim, com apenas alguns segundos do iPad na minha mão eu já pensava: quero um!

Peguei o iPad quase virgem, o teclado sequer havia sido aberto. Só havia instalados os aplicativos básicos que vêm com ele e que não são de grande serventia no momento, pois a maioria deteta que você está navegando do Brasil e avisa que não pode funcionar deste país - uma terrível sensação de sub desenvolvimento.

Mas, meu filho, e seus jovens amigos, vieram me salvar! Ganhei uma conta americana, com senha e tudo! Assim que fiz o login com essa conta, imediatamente, apareceu uma mensagem perguntando se eu queria baixar o iBooks. Claro, né! E lá estava o primeiro aplicativo instalado. Comecei a procurar livros gratuitos - existem centenas - e baixá-los. O primeiro foi The Art of War do Sun Tsu. Baixei também Heart of Darkness do Joseph Conrad.

As fotos são do benfeitor, professor José Finocchio, e desse feliz usuário temporário do iPad que vos escreve.

Nenhum comentário: