segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

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O dicionário traz o significado de "uma nova personificação de uma idéia conhecida". Ou a manifestação de um deus hindu, especialmente, Vishnu, em termos humanos, super-humanos ou em forma animal. Este último significado é que pegou em termos de "manifestação em outro corpo".
Fui assistir o filme na sala 14 do UCI do New York City Center, no Barrashopping. A sessão começava às 22hs e chegamos na fila às 20:30 hs. E já havia bem uns 10 metros de fila, depois não parou de crescer. Lotação: totalmente esgotada. Como lá não há lugar marcado, a única alternativa seria chegar cedo. Nessas horas é que o iPhone é um companheirão. Meu filho e eu ficamos lendo no iPhone. Eu um livro que havia baixado hoje da Amazon e ele um aplicativos com centenas de piadas. Dessa forma o tempo passou rápido e logo que entramos o filme começou, depois da entrega dos óculos 3D.
O princípio da projeção 3D foi um desastre. O cinema quase veio abaixo. Depois de 10 minutos de gritaria e reclamação pararam tudo e recomeçaram. Aí, sim! O visual do filme é simplesmente fantástico, imperdível. Eu esperava menos da estória, mas gostei muito. Há alguns clichês, mas nada que se assemelhe à porcaria da estória do 2012. Mais uma vez James Cameron faz história no cinema. O efeito 3D é fundamental principalmente quando há cenas de vôo. Há cinemas que estão passando a versão sem 3D, não vá!
A uma certa altura eu só conseguia pensar no trabalho gigantesco que foi fazer esse filme, com gastos de meio bilhão de dólares, incluindo de promoção. Fantástico! Filme para se ver mais de uma vez. Já é um clássico.

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