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US$ 200 bi podem ser injetados na Fannie Mae e Freddie Mac para deter crise
O governo dos Estados Unidos assumiu ontem o controle das companhias de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, dando início ao que pode ser o maior resgate financeiro federal da história. Os principais executivos de ambas as companhias foram demitidos e o governo nomeou interventores para controlá-las. A intervenção foi planejada em conjunto pelo Departamento do Tesouro e pela Agência Federal de Financiamento de Habitação.
O Tesouro terá controle acionário imediato de US$ 1 bilhão em cada empresa, na forma de ações preferenciais. Se necessário, poderá injetar até US$ 100 bilhões em cada empresa. As ações preferenciais do governo terão um valor maior do que as ações atuais, preferenciais ou comuns, e terão garantias que darão ao governo uma fatia de 79,9% das empresas.
O secretário americano do Tesouro, Henry Paulson, disse que a intervenção foi necessária porque "a Fannie Mae e a Freddie Mac são tão grandes e estão tão entrelaçadas ao sistema financeiro que um eventual erro de qualquer uma delas seria capaz de causar grande turbulência nos mercados financeiros", tanto dos EUA quanto do exterior. O presidente George W. Bush argumentou que a crise das empresas representava um "risco inaceitável" para a economia dos Estados Unidos.
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