![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKf9ym2oCcn4lRP7k3Vtge-avai6H6M-NXTxhuQPJyPo3E9HOiROxu1KfIWT0l6XLK9y59W5onRA3y_C3JSKB2krDBBdJRCgO1wifeCPMohglH-uSpX_esJnpGkxqYUkS7xYjLRsFJpwE/s400/A+conta.jpg)
O governo resistiu o quanto pôde em assumir que o estouro da bolha imobiliária americana teria reflexos negativo no Brasil. Mas, desde o início deste mês, quando a crise realmente mostrou sua face mais perversa, a realidade falou alto. A fatura que cabe ao país passou a ser emitida. E do Banco Central ao Ministério da Fazenda, do Congresso ao Palácio do Planalto, a discussão, agora, é sobre como minimizar os estragos na economia brasileira. "Não tem jeito. Por melhores que sejam os fundamentos econômicos, não há como o Brasil ficar imune ao vendaval financeiro que varre o mundo", diz Ítalo Lombardi, analista para mercados emergentes da consultoria RGE Monitor, com sede em Nova York.
Os efeitos da crise já estão por aqui, a começar pelo crédito mais caro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário