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Por uma técnica quantitativa batizada de "waveletes" (pequenas ondas) - adaptada ao mercado brasileiro a partir do modelo desenvolvido pelo geofísico Didier Sornette, do Departamento de Ciências Terrestres e Espaciais da Universidade da Califórnia, - desde que perdeu os 58 mil pontos, o indicador esbarrou no seu limite de reversão, segundo o professor do Ibmec-SP, Marco Antonio Leonel Caetano. O pesquisador, que desenvolveu a metodologia com o o professor Takashi Yoneyama, do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), identifica nas freqüências de oscilações do índice uma tendência temporal, enxergando uma recuperação para a casa dos 77 mil pontos até o fim do ano.
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