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Atacar navios que levam ajuda humanitária, e matar pessoas desarmadas, é nada mais, nada menos, do que covardia.
A humanidade ainda se envergonha das barbáries que aconteceram na Segunda Guerra Mundial.
É um direito de qualquer povo de se defender de agressões. Mas, quando um Estado começa a cometer atos de covardia, ele vai, pouco a pouco, se tornando parecido com os que deseja combater. E isso não traz nada de bom para quem trilha esse caminho. O destino não se apresenta imediatamente, mas no tempo.
No combate ao mal, há o risco do combatente se transformar, ele próprio, na personificação do mal que procura combater.
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