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As empresas brasileiras terão que contabilizar como despesas, e não mais como ativos, os gastos com pesquisas para o desenvolvimento de produtos, projetos ou mercado.
Determinada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a mudança começará a valer já para os balanços consolidados do quarto trimestre deste ano. Anunciada ontem depois da posse de Eliseu Martins na diretoria colegiada do órgão regulador do mercado brasileiro de capitais, a nova regra faz parte de um pacote de cinco normas contábeis que serão editadas hoje, com objetivo de adaptar a lei brasileira das sociedades anônimas aos padrões internacionais de contabilidade do International Accounting Standards Board (Iasb).
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